Você tem medo de ficar em um ambiente fechado? Se não teve, ainda vai ter. Isso porque, segundo uma pesquisadora do assunto, todo mundo tem claustrofobia, porém em níveis diferentes. Cerca de 4% da população sofrem de claustrofobia completa, que pode levar o indivíduo a ter ataques de pânico se ficar preso.
Para entender esse processo de pânico de ambiente fechado, Stella Lourenço e Mateus Longo, autores do estudo, explicam que existe diferença entre as pessoas na hora da percepção espacial e isso leva à fobia.
Nossa noção de espaço é definida como uma bolha invisível a nossa volta, uns com mais limitações, outros com menos. Segundo Lourenço, àqueles que projetam esta bolha muito distante de seus corpos ou do alcance dos braços estão mais propensos a ter claustrofobia.
Para a psicóloga Denise Marcon, é importante destacar que pessoas com claustrofobia precisam de tratamento adequado e psicoterapia. “Pesquisas na área com certeza agregam muito e proporcionam melhores prognósticos em relação à doença”, encerra Denise Marcon.
Os estudiosos partirão agora para uma nova linha de pesquisa e entenderão como as diferenças individuais na percepção espacial se relacionam com o medo. Resultados preliminares apontam que pessoas com níveis mais elevados de medo claustrofóbico subestimam distâncias horizontais, enquanto àquelas com acrofobia superestimam distâncias verticais.
Para entender esse processo de pânico de ambiente fechado, Stella Lourenço e Mateus Longo, autores do estudo, explicam que existe diferença entre as pessoas na hora da percepção espacial e isso leva à fobia.
Nossa noção de espaço é definida como uma bolha invisível a nossa volta, uns com mais limitações, outros com menos. Segundo Lourenço, àqueles que projetam esta bolha muito distante de seus corpos ou do alcance dos braços estão mais propensos a ter claustrofobia.
Para a psicóloga Denise Marcon, é importante destacar que pessoas com claustrofobia precisam de tratamento adequado e psicoterapia. “Pesquisas na área com certeza agregam muito e proporcionam melhores prognósticos em relação à doença”, encerra Denise Marcon.
Os estudiosos partirão agora para uma nova linha de pesquisa e entenderão como as diferenças individuais na percepção espacial se relacionam com o medo. Resultados preliminares apontam que pessoas com níveis mais elevados de medo claustrofóbico subestimam distâncias horizontais, enquanto àquelas com acrofobia superestimam distâncias verticais.
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