Paraíba do Sul/RJ - O eletricista Giovanni Prata, de 34 anos, nasceu de novo depois que seu tórax foi perfurado por um vergalhão de pouco mais de um centímetro de diâmetro. Após oito dias internado, ele teve alta e voltou pra casa.
Giovanni estava no município de Paraíba do Sul, quando caiu da laje da casa de um amigo enquanto trabalhava. A barra de ferro entrou pelas costas, atingiu a parte superior do pulmão esquerdo, atravessou o corpo e saiu no peito. Segundo os médicos, o vergalhão quase perfurou artérias importantes do coração.
"As pessoas que chegavam estavam desesperadas, mas eu tava totalmente lúcido e calmo. Pensei muito no meu filho", disse Giovanni.
Logo após o acidente, Giovanni foi encaminhado para o Hospital de Três Rios, e depois foi levado de helicóptero para Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, para ser operado no Hospital Adão Pereira Nunes. De acordo com o cirurgião, os cuidados no local do acidente e no transporte do eletricista fizeram toda a diferença.
"Além de todo o investimento e a estrutura que foi disponibilizada, a espera das pessoas foi fundamental, evitando um dano secundário que podia ter matado ele", contou o cirurgião torácico, Anderson Fontes.
A esposa de Giovanni ficou assustada quando viu as fotos do incidente. "Quando eu cheguei no hospital, eles foram me mostrar as fotos. E eu fiquei apavoradíssima com que eu vi. Eu acho que não iria aguentar ver ao vivo", disse Magali Prata.
A cirurgia para a extração da barra de ferro durou 4 horas. "Se tivesse uma marcação adequada de segurança não teria acontecido o acidente, porque tinha uma parede aberta e não tinha nada protegendo da queda lá em baixo. Era um buraco aberto sem nada avisando que tinha aquele buraco ali", contou.
"As pessoas que chegavam estavam desesperadas, mas eu tava totalmente lúcido e calmo. Pensei muito no meu filho", disse Giovanni.
Logo após o acidente, Giovanni foi encaminhado para o Hospital de Três Rios, e depois foi levado de helicóptero para Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, para ser operado no Hospital Adão Pereira Nunes. De acordo com o cirurgião, os cuidados no local do acidente e no transporte do eletricista fizeram toda a diferença.
"Além de todo o investimento e a estrutura que foi disponibilizada, a espera das pessoas foi fundamental, evitando um dano secundário que podia ter matado ele", contou o cirurgião torácico, Anderson Fontes.
A esposa de Giovanni ficou assustada quando viu as fotos do incidente. "Quando eu cheguei no hospital, eles foram me mostrar as fotos. E eu fiquei apavoradíssima com que eu vi. Eu acho que não iria aguentar ver ao vivo", disse Magali Prata.
A cirurgia para a extração da barra de ferro durou 4 horas. "Se tivesse uma marcação adequada de segurança não teria acontecido o acidente, porque tinha uma parede aberta e não tinha nada protegendo da queda lá em baixo. Era um buraco aberto sem nada avisando que tinha aquele buraco ali", contou.
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