A previsão é que a plataforma comece a produzir em meados de Novembro. Além do petróleo, serão processados 2 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. O gás será escoado por uma rede de gasodutos submarinos que liga a área conhecida como Parque das Baleias, onde está o campo de Jubarte, à Unidade de Tratamento de Gás Sul Capixaba, no município de Anchieta (ES).
A plataforma contará com inovações tecnológicas, como um equipamento de coleta de dados sísmicos que vai facilitar a interpretação das informações do reservatório. O equipamento também permite que a bomba que leva o petróleo à plataforma seja instalada no leito do mar e não dentro dos poços produtores, o que reduz os custos com manutenção.
A P-57, que atingirá a produção máxima em 2012, vai contribuir para que o Espírito Santo passe dos 200 mil barris diários produzidos hoje para 500 mil barris/dia em 2015. De acordo com o gerente executivo de Produção Sul-Sudeste, José Antônio Figueiredo, a entrega da plataforma, que estava prevista para Dezembro, foi antecipada em dois meses. “Mas antecipamos com toda segurança. Não tem nenhuma pendência que teve que deixar para ser feita no mar”, assegurou.
A P-57 custou US$ 1,2 bilhão (cerca de R$ 2 bilhões), com 68% de conteúdo nacional em sua construção. De acordo com a Petrobras, o conhecimento adquirido com a P-57 servirá de modelo para outras plataformas, como a P-58 e a P-62 A previsão é que a plataforma comece a produzir em meados de Novembro. Além do petróleo, serão processados 2 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. O gás será escoado por uma rede de gasodutos submarinos que liga a área conhecida como Parque das Baleias, onde está o campo de Jubarte, à Unidade de Tratamento de Gás Sul Capixaba, no município de Anchieta (ES). A rede submarina deve começar a operar no próximo dia 15.
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