RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR

   Habilitar leigos para reconhecer e saber proceder em casos emergências para a ressuscitação cardiopulmonar e propiciar conhecimento técnico na utilização do DEA (Desfibrilador Externo Automático), são os principais focos para um  trabalho desenvolvido em treinamentos para empresas com grande circulação de pessoas. Assim, o aperfeiçoamento  de cursos  para habilidades de RCP (Ressuscitação Cardiopulmonar) . Tem o objetivo de atingir um percentual de manter pessoas qualificadas a atender uma companheiro utilizando métodos RCP.

   Atuar rapidamente é natural, mas saber como agir nos procedimentos é fundamental, para isso os colaboradores devem estar treinados e aptos, para identificar uma parada respiratoria, o treinamento repassa os conceitos básicos que propicia um atendimento correto a ataque cardíaco, AVC e a obstrução das vias aéreas, podendo evitar lesões cerebrais graves, que se transformam em quadros irrevessiveis, que ocorrem logo após os primeiros minutos de parada cardíaca em normotermia (temperatura do corpo entre 36º e 38º). 

- Estima-se que 400.000 pessoas morrem anualmente no Brasil, vítimas de parada cardíaca;
- As arritmias cardíacas, no mundo, matam mais do que acidentes de trânsito, armas de fogo, AIDS, suicídios e cânceres de próstata e de mama juntos;
- Em 95% dos casos, a vítima morre antes de receber assistência;
- O socorro ao paciente com parada cardíaca deve ser imediato. Caso haja demora na recuperação, o paciente poderá sofrer lesões graves e irreversíveis;
- A sobrevida é reduzida entre 7% a 10% a cada minuto após uma parada cardíaca;
- Poucas tentativas de reanimação têm êxito após 10 minutos;
- A morte cerebral inicia-se após 4 a 6 minutos da parada cardíaca;
- A corrente de sobrevivência, conforme a American Heart Association (AHA), para adulto, observa os seguintes passos: acesso rápido; RCP precoce; desfibrilação precoce; suporte avançado precoce (SAMU / 192);
- As paradas cardíacas acometem qualquer pessoa, em qualquer idade e lugar;
- Sem cuidados imediatos, a maioria das pessoas não sobrevive;
- A expectativa para 2030 é que o número de doenças cardiovasculares chegue a 23,3 milhões.